tag:blogger.com,1999:blog-8852857196881684853.post3895516539596103142..comments2024-02-13T02:21:06.933-08:00Comments on Em defesa da Graça: O Estupro dos Cânticos de Salomão — Parte IIIEm defesa da graçahttp://www.blogger.com/profile/10059573742384048668noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-8852857196881684853.post-40245751428056558362011-04-15T04:37:49.197-07:002011-04-15T04:37:49.197-07:00Obrigado por este comentário irmão Vanderson. Seus...Obrigado por este comentário irmão Vanderson. Seus comentários sempre têm contribuído pra uma melhor reflexão sobre o texto e por isso sou bastante grato. Concordo com você e peço que Deus continue o abençoando e iluminando.<br />Nelson Ávila.Em defesa da graçahttps://www.blogger.com/profile/10059573742384048668noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8852857196881684853.post-76192439346706374682011-04-14T17:19:44.690-07:002011-04-14T17:19:44.690-07:00Que Deus o abençoe por essa série de 'posts...Que Deus o abençoe por essa série de 'posts' de John MacArthur traduzidos por você, irmão Nelson. Lamentável que Mark Driscoll tenha se enveredado por esse caminho, a pretexto de contextualizar a mensagem reformada para a nova geração (o que, em si mesmo, é um nobre e salutar objetivo, diga-se). Mas é como MacArthur sabiamente observou: ao longo dos séculos têm se tratado o livro de Cantares de Salomão como totalmente ou quase totalmente alegoria, o que não é correto, deixando um espaço que pregadores extravagantes como Driscoll têm ocupado com explanações estapafúrdias, grosseiras e irreverentes. A Bíblia de Jerusalém, na introdução do livro, faz esta observação: "Não há indício algum de interpretação alegórica do Cântico antes de nossa era e os escritos de Qumrã tampouco demonstram vestígios dela; o Novo Testamento, sejam quais forem as opiniões já apresentadas, não a testemunha; os judeus do século I cantavam o Cântico nas festas profanas de casamento e continuaram a cantá-lo apesar da proibição feita pelo Rabi Aqiba. O próprio Cântico não manifesta nenhuma intenção alegorizante, ao contrário dos Profetas, que, quando recorrem à alegoria, dizem-no explicitamente e fornecem a chave (Is 5.7; Ez 16.2; 17.12; 23.4; 31.2; 32.2 etc.) Nada indica que seja preciso aplicar uma fórmula ao Cântico para decodificá-lo e ler nele coisa diferente do sentido que decorre naturalmente do texto: é uma coleção de cânticos que celebram o amor mútuo e fiel que o matrimônio confirma. Proclama a legitimidade e exalta o valor do amor humano, e o tema não é somente profano, pois Deus abençoou o matrimônio, entendido menos como um meio de procriação do que como a associação afetuosa e estável do homem e da mulher (Gn 2)". Talvez não se possa descartar inteiramente alegorias em Cantares, como sustenta a BJ, porém, no mais creio que ela está certa quanto a esse ponto.<br /><br />Um abraço!<br /><br />Vanderson M. da SilvaIgreja Batista Reformadahttps://www.blogger.com/profile/13837995317369482994noreply@blogger.com