sexta-feira, 26 de novembro de 2010

A supremacia da Palavra de Deus e as outras opções...



Ainda que a luz da natureza e as obras da criação e da providência de tal modo manifestem a bondade, a sabedoria e o poder de Deus, que os homens ficam inescusáveis, contudo não são suficientes para dar aquele conhecimento de Deus e da sua vontade necessário para a salvação; por isso foi o Senhor servido, em diversos tempos e diferentes modos, revelar-se e declarar à sua Igreja aquela sua vontade; e depois, para melhor preservação e propagação da verdade, para o mais seguro estabelecimento e conforto da Igreja contra a corrupção da carne e malícia de Satanás e do mundo, foi igualmente servido fazê-la escrever toda. Isto torna indispensável a Escritura Sagrada, tendo cessado aqueles antigos modos de revelar Deus a sua vontade ao seu povo”. (CFW cap.1 seção1)

Essa declaração demonstra o profícuo exame e cautela que os teólogos de Westminster tinham com relação a doutrina das escrituras. É uma lástima saber que nesses últimos tempos essa doutrina tem sido cada vez mais abandonada. A causa de tal negligencia e irreverência para com a autoridade bíblica nem sempre se dá no âmbito da teologia liberal (embora seja extremamente explícita na mesma), mas também acontece de modo sorrateiro nas mais variadas facetas do evangelicalismo moderno. Estudemos então a atualidade desse penoso trabalho puritano para os nossos dias.

“Ainda que a luz da natureza e as obras da criação e da providência de tal modo manifestem a bondade, a sabedoria e o poder de Deus, que os homens ficam inescusáveis, contudo não são suficientes para dar aquele conhecimento de Deus e da sua vontade necessário para a salvação...”.

Observamos a perspicácia bíblica quando foram escritas essas palavras! Lembremos sempre que a doutrina das escrituras não está desvinculada de outros temas importantes da teologia cristã como, por exemplo, a doutrina da providencia e a cosmologia. Entendamos também que a contemplação da própria natureza demonstra a sua fluência e importância sobre as nossas considerações nas escrituras sagradas. A assembléia de Westminster já introduz sua defesa da legitimidade à suficiência bíblica com uma afirmação categórica: Ainda que a luz da natureza e as obras da criação e da providência de tal modo manifestem...

Nessa declaração não foi realizada nenhuma tentativa de se comprovar a existência de uma providencia divina,exatamente porque essa é a premissa básica para se crer na autoridade das escrituras, acreditar em Deus, no sentido mais pleno da palavra. A luz da natureza e as obras da criação também gritam de forma avassaladora aos ouvidos de todos os homens. A natureza, criação e providencia testificam indiscretamente a existência do Deus auto-existente! O mundo encontra-se encharcado do testemunho de Deus. Essa é a revelação geral. A obra prima denunciando a identidade do seu Autor.

Analisando mais profundamente o assunto da revelação geral na visão bíblica, observamos algumas características: 1º.anunciar a gloria de Deus e mostrar que existe um arquiteto para esse universo.(Sl 19.1); 2º. falar do seu poder como Sua divindade (Rm 1.20) 3º. e que para os homens, essa lei foi escrita em seus corações (Rm 2.15). O que aprendemos nessas passagens bíblicas são verdades que confortam ao homem de Deus!

Deus sempre falou aos homens e a revelação geral é prova disso. Porem mesmo com tantas provas irrefutáveis que a bíblia nos dá desses fatos, ainda assim existe uma tremenda falta de reflexão e esclarecimento! A grande maioria dos teólogos neo-ortodoxos e pentecostais se perdem nesse assunto.

Alguns dizem que amam ouvir Deus falar, seja na musica do Raul Seixas ou nas Escrituras Sagradas. Para esses, acreditar que Deus fala-nos especifica, única e exclusivamente (em todo o nosso procedimento cristão, social e relacional) pela bíblia, se trataria de limitar a operação “dialética” do Todo Poderoso. Esse daí é o pessoal da teologia moderna.

E quanto ao outro grupo. São pessoas bem mais tementes ao Senhor, crêem que a bíblia é a palavra de Deus e procuram (na medida do possível) viver uma vida consagrada a Ele. Mas o conceito sobre revelação é de caráter extremamente contraditório. Crêem que Deus de maneira “menos autoritativa”, se revela aos homens sem haver necessariamente a escritura para isso. Questioná-los dizendo que Deus nos guia, transforma, edifica e literalmente fala com seu povo somente através da bíblia, é ser taxado de frio e que servimos a um Deus limitado, que fica calado nos céus comunicando-se aos homens através de um “papel” apenas e que isso seria igual ao deísmo.

É triste a conclusão que ambos os grupos chegam, mas quando não se há uma autoridade proposicional absoluta(a bíblia somente) sendo o juiz sobre os deveres morais do homem, então, deve-se procurar uma outra base de vida (quer sejam experiências ou qualquer outra coisa). Quando declaramos a supremacia da bíblia em todos os ramos de nossa vida, estes grupos que dizem amar e defender essa palavra, se dirigem a nós com palavras mais ou menos assim: Deus fala através da bíblia, mas também... E daí prosseguem seu argumento validando suas experiências e diminuindo cada vez mais a suficiência plena das sagradas escrituras.

Certa vez conversei com um estimado amigo e ele sendo a favor desse conceito de revelação continua, argumentou comigo com a seguinte dedução lógica:

(1) Deus se revela através da sua criação (REVELAÇÃO GERAL)

(2) Os homem também são sua criação (incluindo principalmente o crente)

(3) Logo a criatura humana pode trazer uma revelação da parte de Deus

A clareza de Rm.1 e 2 sobre esse assunto é estonteante. Com muita simplicidade todo o contexto dessa passagem explica-nos que a revelação geral se manifesta para que eles fiquem inescusáveis. Assim, notamos, que a revelação geral não serve de argumento para se trocar a bíblia pelas musicas do Raul Seixas ou para motivar alguma revelação contemporânea no meio da igreja com características proféticas. A revelação geral empurra os homens para a necessidade de se buscar a Deus, que por sua vez, se comunica especificamente na revelação especial. A bíblia não mostra a revelação geral como um fim em si mesma, mas apontando para a especial (a bíblia sagrada).

...por isso foi o Senhor servido, em diversos tempos e diferentes modos, revelar-se e declarar à sua Igreja aquela sua vontade...

Havendo Deus antigamente falado muitas vezes, e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas é um fato inegável. Sabemos que Iavé se comunicou no Antigo e Novo Testamento em sonhos, visões, anjos, teofanias e profecias, seu propósito era bem maior do que a satisfação do homem pela a experiência do momento. A finalidade era de mostrar Sua própria vontade revelada. O povo de Deus nos dois períodos da aliança ainda não tinha a bíblia. Era assim, no antigo testamento os sonhos tinham seu caráter profético e também mostravam decisões corretas que precisavam ser tomadas (Gn 37.9), essa comunicação também se dava através de anjos (Gn 24.7), teofanias (Deus aparecendo em forma humana Gn 16.7,9, 10; Ex 3.2) e em profetas que Deus também falou durante muito tempo na historia do povo de Israel.

No novo testamento era da mesma forma e Ágabo, as filhas de Felipe, Judas e Silas, ( At 11.27; 13.1; 15.32; 21.10) exemplificam muito bem essa dinâmica da comunicação divina entre os cristãos do século 1 através da profecia. A igreja precisava ser consolada em meio às muitas perseguições, necessitavam de doutrina firme e apoio vindo de Deus; então como ainda não tinham a bíblia completa, Deus lhes mostrava sua vontade revelada através dos profetas e eles de forma inerrante, comunicavam ao povo.

...tendo cessado aqueles antigos modos de revelar Deus a sua vontade ao seu povo”.

O autor da epistola aos Hebreus faz a seguinte afirmação: Havendo Deus, outrora, falado, muitas vezes e de muitas maneiras, aos pais, pelos, pelos profetas (Hb 1.1 RA). Observamos aqui o autor anunciando esse evento (de Deus falar pelos profetas) como uma coisa de outrora, ou seja, algo que não estava em funcionamento em seus dias. O autor diz que Deus verdadeiramente falou através de profetas e isso muitas vezes (profetas desde Moises até o inicio do período neotestamentário), mas isso ocorreu antigamente (RC). Sim Ele falou de muitas formas (KJA), essas formas (gr. morfe), incluindo até mesmo teofanias, mesmo sendo contemplações maravilhosas de Deus entre os homens, ficaram limitadas apenas ao “outrora” do autor da epistola.

Mas nestes dias falou-nos por meio do filho (NVI). Repare bem a importância da conjunção adversativa em relação ao versículo anterior. A função dessa oração é fazer uma adversidade e um contraste explícito a idéia anterior. É como se o autor de Hebreus estivesse dizendo: Deus falou através de profetas? Sim! Mas agora (nestes últimos dias - no seu tempo é claro!) é diferente, Ele fala de uma outra maneira.

Existem alguns cristãos bem intencionados almejando viver mais intensamente a santidade prometida nas escrituras, e isso é digno de elogio, porém, desejam que esse outrora dessa epístola, seja a norma nesses últimos dias!

Quando mostramos nessa passagem bíblica a importância que esses eventos (profecias, sonhos e revelações) tiveram, mas, cumprindo seu propósito cessaram, rapidamente ouvimos a seguinte afirmação: a bíblia diz que nestes últimos dias nos falou pelo seu filho e não somente através da bíblia! Portanto como esse texto não proíbe profecias, sonhos e visões, então é nos permitido o exercício desses dons.

Meus irmãos, observemos bem a maneira bastante cativante que o autor se inclui nessa comunicação que foi feita a ele próprio dizendo que: nos falou pelo filho(v.2). Sabemos, de acordo com os maiores eruditos do novo testamento, que a epistola de Hebreus foi escrita por volta do ano 64.dc., antes de Jerusalém ser sitiada pelos romanos. O autor dessa epistola também nos mostra que ele era alguém que viveu num período bem mais tardio à época de pentecostes e dos proeminentes apóstolos (cf. 2.3-5) e ao identificá-los nestes termos - dando testemunho juntamente com eles (os apóstolos)- nos faz perceber sua distancia e a falta de intimidade com os apóstolos e discípulos primitivos. Mas se o autor não foi contemporâneo dos apóstolos e nem muito menos de Cristo, então, como assim ele afirma que falou-nos pelo filho?

Logicamente o autor sabia reverentemente o lugar que já no seu tempo o Filho falava. Ou seja, exatamente nas Sagradas Escrituras! O Filho falou-lhe pelos relatos escritos (manuscritos) que ele tinha em sua época. Os evangelhos e algumas cartas de Paulo que circulavam na Ásia e possivelmente em partes de Roma, lhes era o próprio Jesus Cristo comunicado e comunicando-se, o próprio Filho falando diretamente a esse autor da epístola!

Não pretendo prolongar mais este assunto examinando exegeticamente muitos outros textos que comprovariam a certeza desses fatos que estamos afirmando. Farei isso, mas em outra ocasião. Contudo, pretendo deixar uma advertência para aqueles homens e mulheres, meus irmãos em Cristo, pessoas com quem passarei toda a eternidade amando-os na glória eterna, a esse eu me dirijo com uns poucos conselhos:

1.Não continuem insistindo em novas revelações, profecias, sonhos e visões, como se ainda houvesse necessidade do Senhor nos falar dessa maneira. Aquele que adota uma outra autoridade para direcionar sua vida que não é a palavra de Deus, cai em sérios prejuízos com sua alma. Ele falou por profetas somente outrora, mas agora é pela a palavra.

2 ...e depois, para melhor preservação e propagação da verdade, para o mais seguro estabelecimento e conforto da Igreja contra a corrupção da carne e malícia de Satanás e do mundo, foi igualmente servido fazê-la escrever toda... Amados, Satanás sabe como somos criativos para interpretarmos os sonhos em suas riquezas de detalhes. O inimigo de nossas almas conhece mais do que eu e você, a autoridade que essa palavra de Deus tem e ele pode, e o faz freqüentemente, embaraçar-nos da maneira que pareça ser mais “espiritual”, “piedosa” e sutil possível. A bíblia é um livro muito perigoso e o diabo sabe muito bem.

3. Os homens mais piedosos da historia (incluindo os pais da igreja, reformadores, puritanos, Edwards, Spurgeon e etc), não andavam por aí ouvindo vozes e tendo visões. E esse é um contraste ao que dizem muitos“prega-dor-es” dos nossos dias. È algo muito serio. Analise a doutrina desses homens e você verá que são teólogos da prosperidade, místicos e desnutridos teologicamente. Uma boa parte desses são hereges e nos melhor das hipóteses sinceros, mas errados.

4. A solenidade desse tema é de nos fazer rever os conceitos e/ou experiências. Como você acha que Deus tratará alguém que nunca leu sua carta de amor toda, mas se entregou aos devaneios do misticismo histérico? Alguém que conhece mais os sonhos e pseudas revelações do que até mesmo a própria vida do profeta Habacuque? Certamente o juízo eterno será seu capataz e o tormento lhe causará muitos êxtases, mas de dor e desespero somente!

5. Aos ministros reformados que um dia juraram fidelidade aos padrões de Westminster no ato da ordenação ao ministério. Do que posso lhe chamar se não de um mentiroso, desonesto e imprudente? Alguém que jura um fato, mas depois quebra o juramento, entrega suas ovelhas ao matadouro do neo-montanismo e depois relega sua vida inteira tentando reinterpretar esta afirmação explicita de que ...tendo cessado aqueles antigos modos de revelar Deus a sua vontade ao seu povo, cessou e pronto, o que devo dizer senão que você é alguém que não tem palavra de homem? Reconsidere o seu caminho e volte às antigas veredas. Seja franco consigo mesmo e talvez assim sua congregação o verá novamente como um homem de Deus.

6. Aos ortodoxos. Recomendo aquela admoestação do Senhor que diz ser verdadeiro o amar a Deus de todo ocoração, de toda alma e não somente pelo entendimento. Defendo que um culto aceitável a Deus é aquele que Paulo o chama de racional. Mas não concebo como alguém pode entender as verdades do evangelho e ficar apático a isso. Como um homem pode pregar sobre o fervor do Espírito e parecer que está sentado numiceberg. Falar as verdades do evangelho com muita erudição e nenhum calor na alma. Pregar sobre o inferno sem lágrimas. Acredito que muitos reformados dos nossos dias possuem cérebros inchados e olhos secos. Alguém professa um cristianismo erudito, mas sem vida. Um insulto ao terceiro mandamento (Ex 20)! Alguém que não merece o titulo de pregador do evangelho.

Reflitamos nas palavras de Baxter e sua própria vida de devoção:

"E quanto a mim, eu estou envergonhado por causa do meu cora ção estúpido e negligente, pela vagarosidade e inutilidade da minha exis tência; o Senhor me conhece e sabe, eu estou envergonhado de cada ser mão que eu prego; quando eu penso no fato de que a salvação ou conde nação dos homens podem estar profundamente relacionadas com aqui lo que eu prego, a única coisa que posso fazer é tremer receando que Deus possa me julgar como um barateador das Suas Verdades e das al­mas dos homens, ou que no meu melhor sermão eu tenho sido culpado do sangue de muitos.

Não é sem lágrimas que devemos nos dirigir aos homens sobre um assunto de tão drásticas conseqüências; não deve ser sem o maior cuida do de nossa parte; poderia sim, ser, sem o mais intenso zelo ou sem lágri mas, se nós não fôssemos ser tidos como culpados do pecado que nós tan to reprovamos."

Rogo a Deus para que a vida dos cristãos de nossa época seja de fervor nas palavras do evangelho de Cristo. Que o Senhor nos ajude a avaliarmos nossas experiências e as canalize num caminho correto de Sua palavra bendita. Com muita sinceridade eu suplico ao Onipotente que nos leve pela fé, por aquele caminho de Emaús em que diziam: Porventura não ardia em nós o nosso coração quando, pelo caminho, nos falava, e quando nos abria as Escrituras?

Que a Sua palavra venha arder em nosso coração e nos constranger em Sua santa presença para fazer-nos amantes do seu precioso conteúdo. Aconselho a você, por amor a sua própria saúde espiritual, que primeiro venha a palavra e depois a experiência. Nunca a ordem inversa!

A expectativa e a reverencia de David Brainerd no seu leito de morte, quando entraram com a bíblia na mão e em delírios de morte gritava, pode nos servir de um bom exemplo:

"Oh! o querido Livro! Breve hei de vê-lo aberto. Os seus mistérios me serão então desvendados!"

Evandro.C.S.Junior

26 de Novembro de 2010

7 comentários:

  1. De fato a Escritura deve estar acima de todas as nossas emoções ou qualquer outra coisa parecida!!! O problema de muitos é a total falta de submissão a Deus e sua Palavra de ordem , A Escritura!
    - Que tudo aquilo que estiver em desacordo com a tua Palavra, arranca de nós Senhor!!!
    - Seja tão somente o teu querer, não mais eu , mas Cristo em mim....

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  2. Muito Bom!
    Gostei! Essa é uma verdade que precisa ser resgatada e relembrada todos os dias pela a Igreja de Cristo.
    Só poder ser o Júnior mesmo rsrsr, ô bicho inteligente rsrs
    abarços!

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  3. Evandro Jr. estamos torcendo prá ter vc como colega de estudos na Charles Spurgeon. Parabéns pelo interesse nas Ecrituras.

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  4. Parabéns por mais este 'post', Irmão Nelson! Quanto ao assunto do seu texto, percebo que hoje, no meio evangélico brasileiro, falta de bíblias não é mais problema: o problema é a falta de expositores da Palavra fiéis a ela e capacitados pelo Alto, que ajam como os levitas de Neemias 8.7,8, os quais "ensinavam o povo na lei; e o povo estava no seu lugar. E leram no livro, na lei de Deus; e declarando, e explicando o sentido, faziam que, lendo, se entendesse".

    Vanderson M. da Silva

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  5. Obrigado pelo comentário Vanderson, mas esta postagem foi escrita pelo Evandro C. S. Júnior (que compartilha a autoria deste blog comigo), de qualquer forma agradecemos. Deus o abençoe e ilumine em trazer sempre textos atuais em seu blog.

    Nelson Ávila

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  6. Oops! Foi mal, gente (rsrs!)

    Pessoal, desculpe-me pela pergunta: Por que só se pode postar aqui com conta do Google? Graças a Deus que eu e outros que visitam este espaço possuem a tal conta, mas outros não a têm e, na verdade, nem sabem o que é isso. Vocês estão tendo problemas com "hate comments"? Um abração a todos!

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  7. Olá Igreja Batista Reformada, na verdade, para evitar comentários anônimos de cunho não edificante preferimos adotar este tipo de sistema. Existem algumas postagens aqui que geraram certa polêmica (ver: "Deixei de ser evangélico" e "Resposta ao pr. Burreraldo Silva")e nem todas as pessoas (que se dizem cristãs) se comportam decentemente... Esta é uma maneira de coibir tais atitudes e preservar os leitores que buscam em nosso blog uma reflexão séria e saudável para seu crescimento espiritual.

    Atenciosamente, Nelson Ávila.

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